Um grupo de direitos humanos soube que um muçulmano paquistanês sequestrou sua mulher e filho recém-nascido para forçá-la a se converter ao islã. Ele tomou essa atitude depois de ter prometido, no casamento, que deixaria a mulher praticar sua fé livremente.
De acordo com uma reportagem do International Christian Concern, Ghulab Masih, pai da cristã sequestrada disse temer que sua filha pagaria o preço mais alto por sua fé, enfrentando tortura e até a morte nas mãos de um marido abusivo por recusar a se converter ao islã.
A filha de Ghulab se apaixonou por um muçulmano e se casou sete anos depois, apesar das objeções do pai. Kiran Bibi não planejava se converter ao islã, e casou com Muhammad Jawad Khan sob o entendimento de que os dois poderiam cultuar e viver de acordo com suas respectivas religiões.
O casal começou a brigar depois do nascimento de seu filho. Kiran gostaria que seu filho fosse batizado com um nome cristão, e criado para ser pastor. No entanto, Khan queria que o menino fosse criado como muçulmano.
A disputa abalou o casamento, e o casal começou a discutir constantemente. Khan se recusou a respeitar a religião de sua esposa, e começou a pressioná-la. Ele a ameaçou de morte e disse que se ela se recusasse a se converter ao islã, ele sequestraria seu filho.
“Minha filha e meu neto vieram para minha casa depois de abandonar o marido em 30 de janeiro”, disse Ghulab. “Mas essa atitude enfureceu meu genro muçulmano, e ele tentou, diversas vezes, levá-la de volta para casa.”
Na noite de oito de fevereiro, Khan e três companheiros invadiram a casa de Ghulab armados, e levaram Kiran e seu filho, à força, para um local desconhecido.
Zaheer Masih, irmão de Kiran, disse que a polícia recusou registrar o acontecido, dizendo que era somente uma “briga” de marido e mulher, e que não deveriam interferir. Até o momento da reportagem, Kiran ainda estava desaparecida e ninguém de sua família sabia sobre ela.
O ICC afirma: “Infelizmente, essa situação é muito comum no mundo muçulmano. Os homens seduzem as mulheres ao prometer que respeitarão a religião escolhida por elas, mas depois de alguns anos, voltam atrás e começam a pressionar suas esposas cristãs a virarem muçulmanas. Alguns até pagam para “convencê-las” a se converterem ao islã, e tomam medidas extremas para ter certeza de que farão isso”.
Fonte: Portas Abertas
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