sábado, 28 de fevereiro de 2009
Mais pessoas morrem de dengue na Bolívia
De acordo com o ministério da saúde boliviano, já são 33.735 casos de dengue clássica e 88 da hemorrágica. São 13 mortes em Santa Cruz, 3 em Cochabamba, 1 em La Paz, 1 em Oruro, 1 em Pando e um boliviano faleceu no Perú. Alguns países estão ajudando, como a Espanha e o Brasil , mas a situação está fora de controle, de acordo com as autoridades.
Fonte: El Deber
A província de Santa Cruz de La Sierra, justamente onde está o Pastor Marcos Ezequiel, é a mais afetada. Precisamos nos mobilizar, orar para que Deus ajude aquele povo sofrido a superar mais essa crise.
EBD - Subsídios extras para a Lição 09 - O Senhor Peleja Por Seu Povo
I. As vitórias de Israel ao Sul da Palestina (Js 10)
O fato de os gibeonitas ter se rendido a Israel significava problemas para os outros habitantes do sul da Palestina. Aquelas nações poderiam esperar que Josué logo viesse ao seu encontro. O rei de Jerusalém tomou a iniciativa de organizar uma confederação. Quatro outros reis se uniram a ele para atacar Gibeão (1-5).
É comum que a oposição surja rapidamente quando as pessoas se identificam com Deus. Neste exemplo, enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué (6). Eles reconheceram o perigo e pediram: sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos.
Os gibeonitas enfrentaram uma situação crítica com sabedoria. Sem qualquer receio, confessaram sua necessidade de ajuda.
O valor da estratégia de Josué é atestado pelo medo desesperador dos reis daquela região, visto em seu ataque a Gibeão. Não existem defesas naturais por trás das quais o povo pudesse se proteger, uma vez que a passagem de Bete-Horom fora tomada. Os israelitas puderam se mover pelas colinas que se levantam a partir do deserto em direção ao sul, tomando um lugar fortificado após outro. Os versículos seguintes relatam o rápido sucesso desta campanha.
II. O dia mais longo da história (10.12-14)
O evento do dia prolongado não é facilmente explicado pela ciência. É preciso reconhecer que Aquele que fez as leis da Natureza tem o direito de usá-las. Aquele que usou a saraiva como arma de destruição contra seus inimigos também poderia usar a luz e as trevas para servirem aos seus propósitos. A soberania de Deus sobre a natureza o capacita a promover seu reino espiritual pelo uso do mundo físico. O salmista enfatizou que todo o universo visível existe para propósitos espirituais. Ele afirmou que “os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite” (Sl 19.1,2). Também declarou que “do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (Sl 24.1). Josué não demonstrou hesitação ao chamar as forças do universo para ajudá-lo contra aqueles que se opunham a Deus.
A declaração de que não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele reafirmam a singularidade deste evento. Também destaca o fato de que Deus usa milagres com grande reserva. Ele evita que os homens se tornem dependentes deles. Deus insiste que devemos depender dele próprio, que realiza os milagres.
III. Novas conquistas militares de Israel (10.16-11.1-9)
A proclamação feita contra os cananeus foi um ato de julgamento divino. A descrição que o Senhor faz deste lugar é que “a terra está contaminada... e a terra vomitará os seus moradores” (Lv 18.25). “Por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti” (Dt 18.12). As práticas malignas dos cananeus, vis por demais para serem descritas, tornaram-se uma parte intrínseca de sua vida religiosa e social. Os ocupantes dessa terra a si mesmos se tornaram abomináveis à vista do Criador.
A misericórdia foi estendida por longo tempo. Esses povos conheciam o destino de Sodomo e Gomorra, mas continuaram a praticar o mesmo tipo de vida. Eles sabiam dos reis de Ogue e Seom, mas não se arrependeram. Eles sabiam que o julgamento estava prestes a cair sobre eles, mas apenas Raabe e os gibeonitas buscaram misericórdia; os outros tentaram impedir o trabalho de Deus (cf. 9.1,2 e 10.1).
O extermínio desses povos foi, na verdade, uma manifestação do amor de Deus. Primeiramente, porque as nações que restaram receberam uma clara lição de que o Deus de Israel era o Senhor de toda a Terra; segundo, porque seu próprio povo foi assim protegido da contaminação daquelas nações impuras; terceiro, como resultado do estabelecimento da preservação da nova nação, todo mundo foi beneficiado, uma vez que, por meio de Israel, o Redentor veio à humanidade.
IV. Josué destrói a coalizão de reis inimigos (Js 11.1-5)
As conquistas de Josué estenderam-se desde o sul, na terra de Gósen, na fronteira com o Egito, ao vale do Líbano, às raízes do monte de Hermom, ao norte (11.16,17). Estas conquistas foram um trabalho de muitos dias. Exigiram paciência, coragem e perseverança. Aqueles que servem ao Senhor devem se lembrar que o inimigo não se submete sem luta. Por meio de sua fraude, os gibeonitas foram a única exceção a esta regra. Todos os outros lugares defenderam suas posições.
Durante este longo período de guerra, Josué extirpou os anaquis das montanhas. Este foi o povo que fez com que Israel temesse, reclamasse e se rebelasse em Cades-Barnéia (cf. Nm 13.33; 14.1,2). Josué já sabia de longa data que estes gigantes estavam ali. Ele sabia que se tornaram fortes e estavam bem armados. Seus olhos viram como aqueles homens inspiravam terror. Mas há muito tempo ele já havia proclamado que “retirou-se deles o seu amparo, e o Senhor é conosco; não temais” (Nm 14.9). Não há mérito em ignorar a presença e a força do inimigo, mas existe mérito em calcular sua força à luz do poder de Deus. Josué viveu para ver o dia quando o registro pudesse declarar que ele os destruiu totalmente com suas cidades.
Finalmente a terra repousou da guerra. Este não foi o fim das contendas. Somente uma vitória suficiente para ajudar as tribos a ocuparem individualmente o território. A finalização da conquista seria deixada para cada uma delas.
Cristão é assassinado em Orissa
Hrudayananda Nayak, 42, foi encontrado morto na quinta, 19 de fevereiro, em uma floresta próxima à sua vila, com muitos ferimentos na cabeça.
Sua mãe, Prasanna Kumari Nayak, entregou uma queixa escrita para a polícia, alegando que os assassinos estavam relacionados a radicais. Seu sobrinho, Sujan Nayak, advogado que viu o corpo da vítima, disse que o tio parecia ter sofrido uma agressão fatal.
Hrudayananda Nayak havia dito para seu sobrinho que recebeu ameaças, na manhã do dia em que morreu, de três homens bêbados que gritavam e ofendiam os cristãos.
“Os homens diziam: ‘Não queimaremos nenhuma casa desta vez, mas vamos matar todos os cristãos, um por um’”, disse Sujan Nayak.
Ao descrever os ferimentos no corpo do tio, Nayak disse que havia machucados na testa, uma ferida grave em sua cabeça e nuca, e “marcas em seu pescoço”. Perto do corpo foram encontradas pilhas e uma toalha manchada de sangue. Também há evidências de que o corpo seria queimado, pois as roupas da vítima foram tiradas.
“Pode-se concluir que uma lanterna pesada foi utilizada para bater na cabeça dele, e a toalha foi colocada em volta do pescoço para arrastá-lo.”
Há muitas razões para suspeitar dos homens que o ameaçaram. “Os três homens que ameaçaram diversos cristãos naquela manhã foram vistos na mesma estrada, passando pela floresta em que foi achado o corpo do meu tio, no mesmo dia do assassinato.” Nayak também disse que eles ainda estão foragidos. “Já faz uma semana desde o assassinato, e os suspeitos ainda não voltaram para casa.”
O delegado de polícia da área disse não estar claro que esse crime esteja ligado à violência contra os cristãos no ano passado. “Estamos investigando. Qualquer um pode ter batido nele e o matado.”
Ore por este caso, para que a justiça seja feita e para que a família de Hrudayananda Nayak seja consolada pelo Senhor.
Fonte: Portas Abertas
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Carnaval deixa 73 mortos, 12% a mais que em 2008
A maior parte das mortes se registraram nas vias públicas, e a causa maior foi a ingestão excessiva de álcool nos festejos carnavalescos, de acordo com o informe.
Fonte: El Mundo
Epidemia de dengue na Bolívia
O governo da Bolívia reconheceu que a epidemia da dengue no país está fora de controle.
O aumento médio é de 500 infecções por dia. Já são mais de 20 mil pessoas infectadas. De acordo com a Unidade de Epidemiologia, somando os casos suspeitos, esse número ultrapassa 30 mil pessoas. 15 mortes já foram confirmadas.
Segundo relatos médicos, o movimento de pacientes não diminuiu e continua aumentando paulatinamente. Estima - se que o país precise de 2 milhão de dólares e 25.000 pessoas para combater essa epidemia.
Fonte: El Diario
Precisamos intensificar nossas orações pelo Pr. Marcos Ezequiel e por todos os missionários que estão na Bolívia, para que o Senhor dê mais este livramento a eles.
Mais de 100 igrejas foram fechadas em Mianmar
A repressão é a grande preocupação dos cristãos em Mianmar, e uma séria violação da liberdade religiosa. A maior parte das reuniões acontece nas casas, e os cristãos pensam se serão proibidos de cultuar em sua própria residência.
Alguns pensam que esta é a resposta do regime militar a ajuda que os cristãos prestaram para as vítimas do ciclone Nargis, em maio de 2008.
“O regime não aprecia o fato de os budistas receberem ajuda das igrejas, e teme que isso possa resultar em conversões”, disse um pastor exilado. “Eles não querem que o cristianismo cresça em Burma. Ultimamente, o regime busca a destruição do cristianismo.”
Fonte: Portas Abertas
Cristã paquistanesa sofre ameaças do marido muçulmano
De acordo com uma reportagem do International Christian Concern, Ghulab Masih, pai da cristã sequestrada disse temer que sua filha pagaria o preço mais alto por sua fé, enfrentando tortura e até a morte nas mãos de um marido abusivo por recusar a se converter ao islã.
A filha de Ghulab se apaixonou por um muçulmano e se casou sete anos depois, apesar das objeções do pai. Kiran Bibi não planejava se converter ao islã, e casou com Muhammad Jawad Khan sob o entendimento de que os dois poderiam cultuar e viver de acordo com suas respectivas religiões.
O casal começou a brigar depois do nascimento de seu filho. Kiran gostaria que seu filho fosse batizado com um nome cristão, e criado para ser pastor. No entanto, Khan queria que o menino fosse criado como muçulmano.
A disputa abalou o casamento, e o casal começou a discutir constantemente. Khan se recusou a respeitar a religião de sua esposa, e começou a pressioná-la. Ele a ameaçou de morte e disse que se ela se recusasse a se converter ao islã, ele sequestraria seu filho.
“Minha filha e meu neto vieram para minha casa depois de abandonar o marido em 30 de janeiro”, disse Ghulab. “Mas essa atitude enfureceu meu genro muçulmano, e ele tentou, diversas vezes, levá-la de volta para casa.”
Na noite de oito de fevereiro, Khan e três companheiros invadiram a casa de Ghulab armados, e levaram Kiran e seu filho, à força, para um local desconhecido.
Zaheer Masih, irmão de Kiran, disse que a polícia recusou registrar o acontecido, dizendo que era somente uma “briga” de marido e mulher, e que não deveriam interferir. Até o momento da reportagem, Kiran ainda estava desaparecida e ninguém de sua família sabia sobre ela.
O ICC afirma: “Infelizmente, essa situação é muito comum no mundo muçulmano. Os homens seduzem as mulheres ao prometer que respeitarão a religião escolhida por elas, mas depois de alguns anos, voltam atrás e começam a pressionar suas esposas cristãs a virarem muçulmanas. Alguns até pagam para “convencê-las” a se converterem ao islã, e tomam medidas extremas para ter certeza de que farão isso”.
Fonte: Portas Abertas
Cristãos são deportados por orar em igreja
A Belarus está localizada na Europa, a leste da Polônia. Gomel fica na parte sudeste do país, perto da fronteira com a Ucrânia.
De acordo com um jornalista, nenhum dos dinamarqueses liderava o culto. “Estávamos lendo a Bíblia e conversando, cumprimentando as pessoas, orando juntos. Então, a polícia entrou e nos levou para a delegacia”, disse Laursen. “Eles disseram que infringimos a lei, pois estávamos propagando idéias religiosas.”
A ordem de deportação de Bergen, em sete de fevereiro, afirma que ele expressou “idéias de natureza religiosa”, apesar de não ter sido chamado a Belarus para tal. Alega-se que eles violaram a lei de restrição religiosa de 2002, mas nenhum artigo foi citado.
Essas deportações aumentam para 31 o número de cidadãos estrangeiros banidos recentemente da Belarus por causa de suas atividades religiosas. No final de 2008, quatro padres poloneses e três freiras perderam seu direito de continuar o trabalho religioso que realizavam.
“Cristãos de outros países europeus podem visitar uns aos outros livremente, orar juntos, apoiar um ao outro. As igrejas em Belarus precisam muito disso”, afirma Dmitry Podlobko, pastor da igreja Living Faith.
Os dois dinamarqueses foram banidos de Belarus por um ano. Ambos deixaram o país na segunda quinzena de fevereiro.
Quando estavam na delegacia, os cidadãos dinamarqueses viram a “prova’ de suas atividades ilegais. Era um pequeno vídeo de celular que mostrava Laursen orando com outro membro da congregação. Os policiais alegaram que havia uma testemunha contra Bergen, mas que não iriam revelar a identidade da testemunha ou da pessoa que gravou o vídeo.
“Eu estava no púlpito, convidando as pessoas para orar. Quando as pessoas começaram a orar juntas, o fiquei incomodado ao ver que alguém estava usando o celular – eu nunca tinha visto o jovem antes” diz o pastor Dmitry.
O jovem disse que era um estudante visitando a igreja pela primeira vez, e que voltaria no dia seguinte. Os policiais entraram no templo logo após o culto de sábado, assim que o jovem saiu. “Eu não sei se ele era da KGB, mas não é novidade que os órgãos de segurança estão nos vigiando. Eles nos visitam e assistem aos cultos secretamente”, diz o pastor.
O governo da Belarus impõe restrições severas aos obreiros estrangeiros. Eles precisam de uma permissão especial do estado para liderar trabalhos religiosos, só podem se reunir em determinados lugares e devem dominar as línguas faladas no país.
Fonte: Portas Abertas
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Violência atrapalha cotidiano da população em Orissa
De acordo com o Global Council of Indian Christians – GCIC (Conselho de cristãos indianos), as crianças em Orissa perderão um ano de aula por causa da violência de fundamentalistas.
O diretor do GCIC, Sajan K. George disse que milhares de crianças perderão um ano de aula após serem forçados a fugir com suas famílias para campos de refugiados, depois que a violência começou.
Apesar de a violência ter diminuído, o ano escolar está quase no fim, e muitas crianças ainda estão em acampamentos longe de suas vilas.
A igreja em Orissa vê a educação como prioridade no desenvolvimento e emancipação da população.
O senhor George afirma: “Muitas vítimas da violência relataram que enquanto eram atacadas, os agressores rasgavam os certificados e diplomas e queimavam os pedaços”.
A situação continua tensa em Kandhamal, e embora os ataques tenham cessado, a chance de novos conflitos permanece a mesma.
“Com as eleições próximas, a situação está piorando. Os cristãos em Kandhamal ainda são discriminados, e podem se tornar cidadãos de segunda classe, pois não tem documentos e não podem votar.”
Ore para que a situação se estabilize e os cidadãos indianos possam reconstruir suas casas, as crianças voltem para a escola e os cristãos recebam seu direito de voto.
Fonte: Portas abertas
Susanka Bersin: Atitude admirivável
A apresentadora alemã Susanka Bersin deu um tapa na cara do colega ao vivo, porque ele fez uma brincadeira de mal gosto. Eu achei que a decisão desta jovem (bonita, por sinal) foi acertada, e por isso gostaria de expressar e exaltar esse ato que, acima de tudo, a torna uma espécie de ícone das mulheres que ainda se dão o devido valor.
Em uma era em que as mulheres aceitam qualquer trocado para posar nua (ops! é nú artístico, verdade), expondo seu corpo e suas vergonhas. Era em que elas são desvalorizadas em Reality Shows, nas músicas são chamadas de cachorras, piriguetes e outros termos pejorativos (existem ainda músicas que estilmulam a violência contra elas), são ultrajadas o tempo todo, colocadas meramente como objeto de prazer para os homens... Eis que surge uma heroína, uma mulher que dá um basta nessa falta de vergonha.
Muitas mulheres acabam, em busca do dinheiro fácil, colocando a perder a reputação das demais. Hoje, até no mercado de trabalho, as menos afortunadas fisicamente são colocadas para fora da festa, uma vez que massa cinzenta vale menos que massa corpórea, caráter vale menos que busto, personalidade vale menos que coxas... mulher decente vale menos que mulher devassa. Muitas vezes as justas acabam pagando pelas ímpias.
Um dia desses eu vi, em uma cerimônia (acho que do cinema), o apresentador pegar nos seios da colega. Ela ficou constrangida, mas não podia reagir contra, uma vez que está presa ao glamour, não pode ser cafona, careta, e não tem nada demais em o colega pegar no seio dela (ou dar um selinho, ou fazer sexo casual, ou ainda um nú artístico profissional e de muito bom gosto). Essa moça, em meio ao constrangimento, acabou fraquejando. Levou na esportiva, pegou na genitália do colega e seguiu em frente, mesmo com sua intimidade ultrajada.
Mas eis que surge Susanka Bersin. O tal do Hans Blomberg, naturalmente querendo implementar um modismo no meio televisivo ( que naturalmente seria copiado pela sociedade), arriscou... pegou no seio esquerdo da colega. Ele naturalmente esperava o constrangimento, seguido de aceitação e, por fim, a repercussão, que seria ótima: "Foi só uma brincadeira, o que é que tem, eles são apenas amigos". O cara ficaria famoso mundialmente às custas da colega. Mas a heroína dá ao rapaz atrevido o seu devido reconhecimento: Um tapa na cara. Acho que todas as mães de família, todas as moças que se valorizam, as valentes e guerreiras mulheres do mundo inteiro se sentiram representadas por essa moça. É como se aquele tapa fosse um grito de repúdio a essa sociedade machista que insiste em usar a mulher como um objeto, sensualizando e banalizando o que a Bíblia chama de pilar de uma casa (Provérbios 14:1). As mulheres que não se venderam agradecem a essa jovem por esse bendito tapa!
Fonte: Francisco A. Brito
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Livraria cristã vandalizada na Turquia
As câmeras de segurança mostram dois jovens atacando a vitrine da livraria Soz Kitapevi, chutando e quebrando os vidros nas portas e janelas. O batente da porta também foi danificado. Dogan Simsek, funcionário da livraria viu o estrago quando chegou para abrir a loja. Ele descreveu a gravação do ocorrido: “Eles entraram como um foguete”, diz. “Atacaram a loja a sangue frio, e foram embora como se nada tivesse acontecido.”
As gravações não capturaram os rostos dos jovens, e a policia ainda tenta identificar os invasores. Durante o primeiro ataque em 7 de fevereiro, o vidro da porta foi esmagado, e a câmera foi danificada. Os dois danos já haviam sido reparados.
Simsek disse para um jornal que esses foram os primeiros incidentes que testemunhou em 10 anos de trabalho na livraria.
“Nós tomamos chá com nossos vizinhos; não há nenhum problema quanto a isso”, disse Simsek, embora saiba que a opinião local não é 100% favorável. “Este é um bairro muçulmano, e muitos disseram para não vendermos esses livros aqui.”
A livraria recebeu ameaças de dois muçulmanos nacionalistas. Em novembro de 2008, um homem entrou na loja e começou a acusar a Soz Kitapevi de estar ligada à CIA, dizendo: “Vocês colaboram com eles, matando muçulmanos e manchando nossos países”.
Os ataques são exemplos da perseguição que os cristãos turcos têm enfrentado, principalmente a minoria protestante. A aliança das igrejas protestantes na Turquia publicou seu livro sobre a violação de direitos, detalhando alguns dos abusos sofridos pelas igrejas protestantes no ano de 2008.
A reportagem deixou claro que os ataques violentos, ameaças e acusações são sintomas do ambiente de desconfiança e falta de informação que os turcos permitem que exista.
O artigo também cita a descrição negativa dada pela mídia e órgãos do governo como principal responsável pela inimizade com os cristãos. Ele desafia o governo a desenvolver uma fiscalização efetiva para assegurar a não-apresentação de programas provocatórios e intolerantes, e ajudar o público a conhecer os direitos dos cidadãos turcos de todas as religiões.
Fonte: Missão Poras Abertas
Ônibus com mensagem de ateísmo já circulam em Gênova
Lição 08 - O Perigo do Ardil Gibeonita
Considerando que Deus é o Soberano de toda a Terra (Gn 18.25), suas decisões são justas e não se baseiam na ética humana (Dt 32.4). A conquista da Terra Prometida foi uma promessa do Eterno a Abraão (Gn 12.1-9; 17.1-8), e foi feita mediante a presciência de Deus que consignou a desocupação daquelas terras à falta de temor dos povos que ali habitavam (Dt 9.1-29).
Algo que não pode passar despercebido neste episódio é que tanto os gibeonitas quanto Josué tencionavam algo “bom”, não obstante, usaram de expedientes errados. Os primeiros por usarem de astúcia e engano, e o último por não consultar a Deus em mais uma decisão cujo resultado parecia óbvio demais: “Diante de alguém necessitado, devemos ajudar ou não?” A resposta é um retumbante “sim”. Mas, e se esta pessoa for fugitiva das autoridades por ter cometido um delito? Dar dinheiro às crianças sabendo que muitas delas utilizarão aqueles valores para sustentar o alcoolismo dos pais ou comprar drogas para si, é uma atitude solidária?
A ética maquiavélica “dos meios justificados pelos fins”, não serve para ninguém (principalmente para o cristão), mas muito menos para quem está sob o comando de Deus. O amor divino não é uma espécie de sentimentalismo barato que capitula diante de situações melancólicas. Aliás, analisado sob nossa ótica, o amor de Deus pode até mostrar-se egoísta, “desumano”, irascível, injusto, partidário. D. A. Carson, afirma “que no Antigo Testamento a ira de Deus é mais admiravelmente transparente do que o seu amor, enquanto que no Novo Testamento, embora sem dúvida um resíduo de ira permaneça, uma suavidade domina e abranda o período mais tenebroso: o amor de Deus agora é mais rico que a sua ira.” Este parece ser o “senso comum teológico” entre muitos expositores da Palavra. Entretanto, nada poderia estar mais longe da verdade do que esta leitura do relacionamento entre os Testamentos. Suspeita-se que o motivo pelo qual esta fórmula tenha qualquer credibilidade é que a manifestação da ira de Deus no Antigo Testamento está primeiramente nas categorias temporais fome, praga, cerco, guerra, matança. Em nosso foco presente ─ no aqui e agora ─ estas imagens possuem um impacto maior sobre nós do que o Novo Testamento diz com seu alvo na ira na vida após a morte.
A realidade é que o Antigo Testamento mostra a graça e o amor de Deus em experiência e tipos, e estas realidades se tornam mais claras nos escritos da nova aliança. Semelhantemente, o Antigo Testamento mostra a justa ira de Deus em experiências e tipos, e estas realidades se tornam mais claras nos escritos da nova aliança. Em outras palavras, tanto o amor como a ira de Deus estão engrenados no movimento da antiga aliança para a nova, ou seja, do Antigo Testamento para o Novo.
Se a ordem do Senhor, que é justo e reto, era de não fazer concerto nem ter piedade delas, Josué jamais poderia ter feito o que fez. Aquelas nações afrontaram a Deus e deveriam ser desapropriadas pelo exército israelita (Dt 9.1-29). Por mais paradoxal que nos pareça, o próprio ato de expulsão daqueles povos era uma prova do amor de Deus, pois este também se manifesta quando a justiça divina está sendo executada. O Senhor nunca instituiu uma política de invasão como alguém acusa hoje, pois Ele mesmo mostrou a Moisés como o estrangeiro deveria ser tratado: “E, quando o estrangeiro peregrinar convosco na vossa terra, não o oprimireis. Como o natural, entre vós será o estrangeiro que peregrina convosco; amá-lo-eis como a vós mesmos, pois estrangeiros fostes na terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 19.33,34).
Neste caso o certo (que é ajudar) passou a ser errado (que é negligenciar). Não se trata de ética situacional, mas de obedecer a ordem de quem é maior que nós. Se tudo naquela trajetória advinha de Deus, logo, todos os atos ─ vale a pena repetir ─, desde os espirituais até os mais “seculares” (como obras de caridade, por exemplo), deveriam ser executados sob a égide do Eterno.
Josué não tinha a obrigação de saber que aquela delegação estava blefando, o problema todo, mais uma vez, como ele mesmo coloca, é que os “israelitas examinaram as provisões dos heveus, mas não consultaram o Senhor” (Js 9.14, NVI). Assim, depois de fazer um acordo de defendê-los, Josué manteve sua palavra, pois havia feito um “juramento em nome do Senhor, o Deus de Israel” e por isso não podia voltar atrás (Js 9.16-19). É interessante refletir sobre a questão de que o livro que estamos examinando, saiu da pena do próprio protagonista da saga israelita. Mesmo assim, não vemos supressão de seus erros ou qualquer tentativa de racionalização dos eventos miraculosos descritos no texto.
Algo que não pode escapar a essa discussão é o fato indiscutível de que a falta de ética dos outros não me credencia a agir da mesma maneira. Josué havia empenhado a sua palavra e deveria honrá-la mesmo que o ônus dessa situação recaísse sobre Israel (como de fato recaiu! Leia 1 Sm 21.1-14) e desse a vantagem ao inimigo. É incrível como mais e mais pessoas deixam de cumprir e honrar sua palavra valendo-se de escusas inconcebíveis na tentativa de justificar suas atitudes. O salmista, inspirado pelo Espírito Santo de Deus faz uma pergunta retórica (“Senhor, quem poderá habitar no teu santuário ou morar no teu santo monte?”, Sl 15.1), a qual ele responde com algumas atitudes e, dentre elas, uma que tem implicações diretas com a atitude de cumprir o que se prometeu: “[...] quem sustenta o que jurou, mesmo com prejuízo seu” (Sl 15.4). E foi exatamente o que aconteceu a Josué, ele sustentou a sua palavra mesmo sabendo que ela traria prejuízos à sua liderança: “Toda a comunidade, porém, queixou-se contra os líderes” (Js 9.18b). Neste caso, em particular, é preciso ter coerência e reconhecer que o povo de Israel esta certo.
É possível também pensar que o fato de o nome do Senhor ter sido envolvido no juramento, tornava-o ainda mais difícil de desfazer. Falando sobre o texto de Mateus 5.33-37 ─ o célebre Sermão do Monte ─, explica o pastor Geremias do Couto:
O que está sendo argüido pelo Senhor, todavia, é a vulgarização dos juramentos, isto é, a forma desrespeitosa de usar o sagrado (o nome de Deus, por exemplo) para legitimar situações da rotina diária (às vezes comprometedoras), onde a palavra de cada um deveria ter o peso do caráter de quem a profere. É o que a Bíblia identifica como tomar o nome de Deus em vão.
Naquela época tal prática tornou-se também comum. Virou costume, entre os judeus, jurar pelo altar, pela oferta, pelo templo, pelo ouro do templo e por Jerusalém, a cidade do grande Rei. Quanto mais importante o objeto do juramento, maior significado tinha o compromisso. Até mesmo o céu (ou a terra) era invocado por testemunha. Muitas vezes, porém, o fato de tais juramentos não se referirem a Deus diretamente, criava a falsa idéia de que as partes podiam evadir-se da verdade. Mas Jesus traz o tema para o seu verdadeiro lugar, mostrando que Deus “está sempre presente quando os homens falam; deste modo, precisam falar com sinceridade”. Assim, como pôr o trono do Altíssimo como avalista de nossas palavras, se apenas o Deus eterno tem o controle absoluto e soberano do tempo para determinar o rumo da história? Em outras palavras, os nossos juramentos são relativos diante daquele que tem todo o poder sobre o Universo, cuja infinitude não encontra parâmetros em nossa linguagem humana para ser claramente definida, pois se assim fosse Ele deixaria de ser quem é.
É oportuno que a Igreja do Senhor venha a ter discernimento e assim se proteja deste tipo de gente. E aqui aproveito para recomendar a leitura indispensável do único livro de John Stott, publicado pela CPAD. Trata-se de um opúsculo intitulado Cristianismo Básico que pode ser lido com uma hora ou até menos, dependendo da capacidade de leitura. Há alguns anos quando li este livreto (não o subestime pelo pouco número de páginas, pois a mensagem que ele encerra é oportuníssima para o momento atual), meus olhos pararam sobre o último parágrafo da apresentação feita pelo presidente da Aliança Evangélica da Grã-Bretanha, Gilbert Kirby:
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Jovem é acusado de blasfêmia por colegas de classe
O problema começou com Naveed Aziz de 14 anos, um habitante da colônia Tariqabad, na província de Punjab, quando colocou um livro cristão pertencente a seu irmão Shafique, pastor de uma igreja da região em um local errado .
Um amigo tinha entregado o livro para Naveed entregar a seu irmão, pois Shafique não estava em casa quando seu amigo esteve lá. Então Naveed levou, por engano, o livro para a escola e só percebeu a perda quando seu irmão perguntou.
O adolescente cristão pensou que tivesse esquecido na escola, então perguntou aos colegas de classe se haviam encontrado um livro que ele havia perdido. Parecia o livro tão desejado estava “sob custódia” de um de seus amigos que era de uma linhagem de muçulmanos severos.
Quando Naveed pediu para o que seu amigo de classe muçulmano lhe devolvesse a literatura, foi acusado de blasfêmia ao islã. Diferente de muitos outros casos em que a emoção oculta a razão, os professores tentaram silenciar o assunto, após constatarem que não havia blasfêmia no conteúdo do livro.
O esforço dos professores em manter a situação calma, contudo, foi provado ser em vão, pois a organização fundamentalista muçulmana na área incitou estudantes de outras escolas e faculdades a envolver Naveed em um caso de blasfêmia.
A campanha para incriminar Naveed no caso de blasfêmia envolveu anúncios de uma mesquita da região, levantados em banners, exigindo que Naveed fosse punido.
Aparentemente, dando-se por vencidos sob a pressão dos muçulmanos da região, o escritório Station House da delegacia de Badomali prendeu o estudante sem conduzir uma investigação. A fim de salvar seu irmão mais novo, Shafique foi à delegacia declarar que ele havia perdido o livro. Então, a polícia torturou os dois irmãos.
Cristãos da região, A Sharing Life Ministry Pakistan e o Center for Legal Aid, Assistência e Acordo, têm expressado sua revolta sobre a prisão dos irmãos cristãos envolvidos no caso de blasfêmia.
O oficial da polícia examinou o caso estabelecendo que dois irmãos cristãos fossem julgados inocentes. Ele convocou as duas partes – cristãos da região e líderes muçulmanos, para discutirem o caso. O oficial do distrito intermediou a reconciliação entre as duas partes.
O líderda igreja Sharing Life Ministry Pakistan, Sohail Johnson, disse que a família tinha se escondido para proteger, apesar da reconciliação ter sido feita. Ele disse que a família tornou-se vulnerável a ameaças, ataques e conspirações pelos islamitas radicais da região.
“Ao invés de ceder a pressão da multidão, a polícia deveria lançar uma investigação profunda antes de prender alguém”, ele disse, acrescentando que sentiu que “poucas pessoas poderiam vir a delegacia e arruinar a vida de outra acusando de blasfemar”.
Sohail Johnson foi chamado para elaborar uma estratégia de negociação em casos de acusações de blasfêmias. Ele qualifica a lei como uma arma nas mãos dos muçulmanos para “chicotear e perseguir não-muçulmanos”.
Fonte: Portas Abertas
Pastor é preso acusado de tentar violentar garota de 4 anos
O fato aconteceu no final da tarde de sábado na comunidade de Aguialândia, no conjunto Marcos Moura, onde vítima e acusados moram.
Segundo informações da polícia, o pastor teria chamado a menor até a sua residência alegando que iria dar a ela frutos de oliveira e umas calcinhas. Inocentemente, a menina entrou na casa do acusado e dentro do banheiro ele colocou um tipo de pomada no órgão genital da menina e passou a fazer carícias na menor chegando a colocar o dedo na vagina da garota.
Depois disso, a menina foi embora e a noite queixou-se para a mãe que estava sentindo dores na vagina e disse que o pastor teria colocado uma pomada no local. Desconfiada, a mãe resolveu olhar o órgão genital da criança e percebeu uma pequena mancha vermelha.
O caso chegou ao conhecimento da Polícia Militar e por volta das 19 horas de sábado, os cabos Lindomar e A. Santos da viatura 1020, da 1ª Companhia, em Santa Rita, prenderam o acusado e conduziram até a delegacia aonde o mesmo foi autuado em flagrante por atentado violento ao pudor pela Delegacia Darcinaura Alves de Assis.
A menor foi submetida a exame que comprovou uma pequena lesão na vagina. Em seu depoimento, o pastor não soube explicar o que aconteceu. Antônio Carlos contou apenas que levou a criança para lhe dar oliveiras, mas acabou confessando que colocou a pomada na vagina da garota porque ela tinha se machucado em decorrência de uma queda que teria levado no quintal da casa dele.
Fonte: Folha Gospel
"Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" (Mateus 18:7).
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Enfermeira é suspensa após orar por paciente
É, a perseguição vai de vento em popa...
Casa de Missionário furtada na Bolívia
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Subsídios extras para a lição 07 - Da Derrota à Vitória
Introdução:
Após a grande vitória conquistada pelo povo de Deus ao subjugar a cidade-fortaleza de Jericó (Js 6), por causa do pecado de Acã (Js 7.10-26), vemos Israel experimentar uma derrota infringida pela pequena cidade de Ai (Js 7.1-9). A despeito de Acã ter transgredido a ordem do Senhor e tomado do despojo (Js 7.20,21), Josué foi quem recebeu uma grande lição de Deus. E espera-se que esta “lição” seja pedagógica a todos nós, indistintamente.
Dois grandes perigos rondam a nossa vida após uma vitória: a autoconfiança e a auto-suficiência. Lamentavelmente, somos tentados a esquecer aquilo que Deus fez e acabamos achando que o que aconteceu, a bem da verdade, não teve muita coisa que ver com a intervenção divina: “Não podemos espiritualizar as coisas”, afirmamos.
Mesmo concordando que não devemos “espiritualizar” as coisas (em outra ocasião pretendo discutir as implicações desse lugar-comum), não posso furtar-me de defender o indiscutível reconhecimento de que o simples fato de estar vivo ─ o requisito mais “básico” para o início de qualquer empreendimento ─ é uma dádiva do Criador, oferecida mesmo àqueles que nEle não crêem e talvez jamais crerão (Mt 5.45).
A questão inevitável a ser refletida neste episódio é: se caso Acã não tivesse tomado do despojo, ainda assim Deus teria dado a vitória ao povo? Antes de responder precipitadamente, a prudência manda que analisemos está dúvida com base nos fatos que precederam a batalha anterior.
Que Josué era alguém experimentado na arte bélica não há dúvida (Êx 17.8-16). Entretanto, não era em sua capacidade estrategista que Deus pretendia que o seu povo confiasse. Por isso, no primeiro momento o Senhor dispensou o conhecimento e a experiência de Josué para que a fé de Israel estivesse sobre Ele. Isto é tão verdade que quando os dois espias estiveram, por ordem de Josué, em Jericó na casa da prostituta Raabe, ela lhes relatou que “todos os moradores da terra” prometida estavam apavorados por causa do povo de Israel (Js 2.9; veja ainda 9.24). Não há nenhuma contradição entre o que foi afirmado anteriormente e o texto em alusão, basta ler o contexto e constatar que não era o povo o motivo de todo o medo e pavor instaurado naquela terra, e sim o Senhor (Js 2.9-11,24; 4.24; 5.1; 9.24).
Olhando do ponto de vista humano, seria difícil de Israel conquistar aquela cidade, pois suas altas muralhas constituíam uma das principais barreiras, oferecendo ao exército invasor toda a desvantagem perante o inimigo (haja vista a guerra épica entre Tróia e os gregos liderados por Ulisses ou Odisseu). Os israelitas, que até aquele período era apenas uma tribo nômade, ficaram absortos e impressionados com a estrutura das cidades a serem conquistadas (Nm 13.28; Dt 1.28; 3.5; 9.1).
Antes do clímax da conquista de Jericó, Deus orientou a Josué quanto aos procedimentos necessários à sua efetivação (Js 3.7-12; 4.1-7,10-17; 5.2,3,15; 6.2-11). Com os óculos pragmáticos da pós-modernidade, as prescrições do Eterno parecem simplesmente ritualismo, metodismo ou caprichos infundados, não obstante, esta foi a forma escolhida pelo Senhor para moldar Josué como líder e instruir a todos à prática da obediência inquestionável: “Os israelitas fizeram como Josué lhes havia ordenado. Apanharam doze pedras do meio do Jordão, conforme o número das tribos de Israel, como o Senhor tinha ordenado a Josué; e as levaram ao acampamento, onde as deixaram” (Js 4.8). A seqüência era sempre nesta ordem: Deus ordenava a Josué que, por sua vez, ordenava ao povo (Havia prescrições dadas ainda mais anteriormente que seguiam a seguinte ordem descendente: Deus ordenou a Moisés, e ele a Josué e este ao povo, Js 4.10-12). Não deixando de observar cuidadosamente todas as orientações divinas que lhe foram dadas, o líder israelita certamente alcançaria o resultado de que necessitava para ser vitorioso (Js 1.1-18; 4.14).
Após a orientação para que o povo gritasse, Josué falou acerca da ordem de os israelitas não se apropriarem dos utensílios e objetos de ouro, prata, bronze e ferro, pois estes seriam “anatematizados”, ou seja, consagrados ao Senhor (Js 6.18,19,21). É interessante entender a expressão neste sentido, pois o seu uso em Josué 6.17-18 (mormente na ARC) pode oferecer dúvida. É o eterno problema da tradução. “A palavra hebraica: herem, traduzida na LXX como o termo grego anathema, veio a ter duplo significado. (1) alguma coisa devotada ou consagrada a um deus, e assim irrevogavelmente excluída do uso humano; ou (2) alguma coisa, ou alguém, dedicado à destruição, e sob uma maldição divina”.1 O próprio autor do verbete acrescenta que mesmo tendo estes dois significados, “o segundo é o usual”.
Após a queda (implosão) dos muros de Jericó, e de o povo tomar a cidade, o texto do versículo 27 diz: “Assim, era o Senhor com Josué; e corria a sua fama por toda a terra”. Aqui residem os dois perigos já mencionados no início deste texto. É sabido que Acã prevaricou no anátema. Porém, antes de colocar o dedo em riste na direção do clã de Judá, é oportuno notar que a Bíblia a coloca em termos coletivos: “E prevaricaram os filhos de Israel no anátema; porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá, tomou do anátema, e a ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel” (Js 7.1).
Não é possível afirmar que Josué tenha se ensimesmado ou se tornado empafiado, mas o fato é que o texto inicia falando sobre o pecado de Acã e de maneira abrupta passa a relatar as orientações do líder guerreiro a uma comissão de espionagem (7.2). A ordem acerca do espólio foi ignorada por Acã, mas e se nada disso tivesse ocorrido, Israel venceria Ai? Não se apresse a responder, mas reflita com cuidado acerca da questão.
Já no versículo 3 do capítulo 7 (a “rapidez” e a linearidade com que lemos os relatos bíblicos passam a impressão de que as coisas aconteciam em apenas alguns minutos), encontra-se o resultado da expedição: “E voltaram a Josué e disseram-lhe: Não suba todo o povo; subam alguns dois mil ou três mil homens a ferir a Ai; não fatigues ali a todo o povo, porque poucos são os inimigos”.
Josué, como um guerreiro antigo sabia que o relatório e a sugestão da equipe expedicionária eram “lógicos”. Assim ele autorizou que três mil homens fossem, mas infelizmente, as coisas não foram assim tão lógicas quanto pareciam e os homens de Ai feriram cerca de 36 soldados israelitas (Js 7.4). Com isso, a Bíblia diz que “o coração do povo se derreteu e se tornou como água” (Js 7.5).
Josué atônito clamou ao Senhor e o Todo-Poderoso o fez ciente do que havia acontecido: “Israel pecou” (Js 7.11). Mediante as instruções do próprio Jeová, Josué descobriu quem havia transpassado a ordem divina e assim o pecado foi retirado de Israel (Js 7.10-26).
Cabe aqui refletir acerca de algumas coisas. Quando Josué fala com o Senhor, o seu comportamento até se assemelha com o de muitos crentes da atualidade, que são incentivados a exigir o cumprimento de promessas perante Deus. Ele parece resolver brigar com o Eterno e repete a murmuração dos rebeldes no deserto: “Ah! Senhor Jeová! Por que, com efeito, fizeste passar a este povo o Jordão, para nos dares nas mãos dos amorreus, para nos fazerem perecer? Tomara nos contentáramos com ficarmos dalém do Jordão (Js 7.7 cf. Êx 14.11,12).
Qual seria o comportamento de Josué se, por acaso, Israel tivesse conquistado e derrotado Ai? Teria sido removido o pecado de Acã? Agradeceria Josué ao Todo-Poderoso por mais uma batalha vencida? Note que Josué só ofereceu um sacrifício de gratidão ao Senhor após conquistar Ai (a benção de Deus não deve ser valorizada pela sua proporção, mas não deixe de atentar para o fato de que Ai, comparada a Jericó, era uma simples aldeia, pois possuía apenas doze mil habitantes, Js 8.25), mas e a grande e primeira vitória que Deus havia lhe concedido (Js 8.30-34)?
Agora já passa a ser possível pensar com lucidez nas questões colocadas no início desta reflexão. Para que a conquista israelita prosseguisse em sua marcha vitoriosa, foi necessário expurgar o pecado do meio do povo. Vê-se então que Josué dependia de Deus não somente nas decisões mais “seculares” (como as estratégias de guerra), como também nas espirituais, pois sem o Senhor ele jamais teria descoberto quem provocou a derrota de Israel. Seguindo as orientações divinas, Josué chega à origem do problema (Js 7.16-26).
Assim como Deus mandou erigir, por ocasião da travessia do Jordão, dois montes de pedras (Js 4.1-9), lamentavelmente, o Eterno orienta ao líder guerreiro que agora, novamente levante um “monte” de pedras para a expurgação do pecado (Js 7.26). Na realidade este monte de pedras serviu como uma triste lição, mas como podemos verificar, todas as coisas encerram um significado mais profundo no contexto do plano divino (Rm 8.28).
Não se trata de “espiritualizar” tudo, como muitos costumam afirmar. Porém, se acreditamos em um Deus teísta (que intervém na História), é preciso reconhecer que não existem ações fortuitas dentro de um universo regido segundo suas leis. Todas as coisas transcorrem de maneira simétrica em relação a sua vontade soberana.
No capítulo 8, no primeiro e no segundo versículos vemos Deus dizer a Josué que Ele havia entregado a cidade em suas mãos e que a vitória já estava garantida. O Eterno ainda instruiu a Josué acerca de como ele deveria proceder na conquista de Ai, fazendo uma emboscada atrás da cidade. Será que um guerreiro experiente como Josué precisava de instruções para derrotar uma cidade tão pequena?
É interessante notar que o Senhor disse a Josué: “Não tenha medo! Não desanime!” Deus não diz algo pela aparência (assim como nós), sua palavra foi objetiva e precisa, pois após a derrota Josué perdeu a coragem e o ânimo anteriores. Esta situação serviu para mostrar-lhe que a autoconfiança e a auto-suficiência não são posturas de um líder do povo de Deus, antes sua fé e segurança devem estar no Senhor (Sl 20.7; Pv 21.31).
O contraste entre a “primeira ordem” de Josué (na verdade ele não deu ordem alguma, apenas deixou que os espias fizessem conforme a lógica guerrilheira; nisto vemos também que, em termos de liderança teocrática, não existe democracia) e a de agora é inevitável: “Então, saíres vós da emboscada e tomareis a cidade; porque o Senhor, vosso Deus, vo-la dará na vossa mão. E será que, tomando vós a cidade, poreis a cidade a fogo; conforme a palavra do Senhor fareis; olhai que vo-lo tenho mandado” (Js 8.7,8).
O que se vê agora novamente é um líder engajado, não displicente ou autoconfiante, mas obediente e observador das ordens do Eterno (Js 8.10-17). Pelo versículo 18, percebe-se que Josué afinou sua sintonia com o Senhor e deixou que Ele determinasse a forma como a batalha deveria suceder. Os versículos 26 e 27 corroboram este pensamento.
Após a vitória, Josué e o povo levantaram mais um monte de pedras, mas desta vez não era mais a representação sinistra da derrota, e sim a evidência da vitória outorgada pelo Senhor (Js 8.28,29).
O final do capítulo 8 é altamente revelador e sintomático (Js 8.30-35). Josué obedece as prescrições que haviam sido dadas pelo grande legislador Moisés (Dt 27.1-8), construindo um altar com pedras irregulares, marcando a reatação e rememoração da fonte de todo o êxito desfrutado por Josué e o povo como um todo: a Lei do Senhor.
Josué leu a Lei para todos (Js 8.34,35), não deixando de fora os que, em outras situações eram tolhidos: mulheres, crianças e estrangeiros. Isso fala da universalidade dos princípios divinos. Sem os quais, não há verdadeira vitória e muito menos relacionamento com Deus. Essa foi a grande lição que aprendemos com a experiência de Josué.
A nossa obediência agrada muito mais a Deus do que o cumprimento de determinados preceitos litúrgicos (Os 6.6; Mq 6.6-8). A observância de suas ordens é a forma mais perfeita de adoração. A contemporaneidade desta mensagem é o que deve marcar nossa conduta perante Deus e perante o povo (Lc 11.27,28).
Pastor assassinado por ovelha
Foi a mulher do pastor, Maria Claudio Roque, que alertou as autoridades sobre o desaparecimento do marido. Segundo ela, Velázquez saiu de casa, no bairro Collor Hoyo Frio, em Las Piedras, acompanhado por Rivera, que lhe pedira para levá-lo até um posto de gasolina. O carro foi encontrado à beira de um rio. A polícia acredita que o pastor foi morto em outro lugar e depois levado para o automóvel. O suposto assassino já fora fichado na polícia ano passado, sob acusação de furto. Nos anos 1960, Velázquez, Nicky e o pastor americano David Wilkerson fundaram o Desafio Jovem, movimento interdenominacional voltado à evangelização e reabilitação de viciados em drogas.
Cristãos em Orissa não podem votar
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Autoridades negam alimento para filhos de cristã
Martha, que teve seu nome colocado em uma lista de pessoas que estão proibidas de viver no Egito, foi presa no aeroporto do Cairo juntamente com seu marido e seus filhos enquanto tentavam fugir para a Rússia no mês passado. De acordo com informações locais, Martha alegou que estava fugindo de uma perseguição cruel e de ameaças de morte por parte da polícia e de membros da família, as quais ela e o marido vêm sofrendo desde que se converteram ao cristianismo, há 5 anos. Ela foi acusada de ter falsificado documentos e mudado de nome após ter se convertido do islamismo para o cristianismo.
Após a prisão, Marta foi espancada, torturada e abusada sexualmente pela polícia como um meio de forçá-la a negar sua fé. Seus filhos de 2 e 4 anos, também foram detidos pelas autoridades e privados de alimentos na tentativa de aumentar a pressão para que ela voltasse ao islamismo.
De acordo com um relatório da Coalizão para a Defesa dos Direitos Humanos, os cristãos coptas no Egito têm sido molestados, torturados e assassinados pelos muçulmanos por mais de 1.400 anos. Pelo fato do país reconhecer formalmente a lei sharia islâmica como fonte de justiça, os cristãos são rotineiramente submetidos a uma variedade de crimes de ódio. Mais de 5.000 cristãos foram assassinados no Egito somente nos últimos 10 anos e centenas de estabelecimentos comerciais cristãos, casas e igrejas foram saqueados, queimados e destruídos.
Fonte: Portas Abertas
Jovem é espancado por evangelizar no Bangladesh
Rajen Murmo, 20, juntamente com outros 25 alunos, distribuía livros entre muçulmanos perto da escola em que estuda em Uttara, a alguns quilômetros de Tongi,onde a polícia alegou que 4 milhões de muçulmanos estavam congregados. Eles se reuniram para a Bishwa Ijtema, convocação anual muçulmana com duração de três dias.
Murmo disse que um homem com uma aparência áspera em uma longa vestimenta branca, juntamente com outros homens, se aproximaram dos jovens e disseram que os muçulmanos substituíram a Bíblia pelo Quran, pois a consideravam ultrapassada.
“De repente, alguns desses homens me agarraram e me perguntaram onde havia conseguido os livros e quem havia me entregado. Eles queriam saber os endereços de meus líderes religiosos, mas eu não falei”, disse Murmo. “Se eu tivesse dado o endereço da escola bíblica, eles teriam destruído tudo. Meu silêncio os deixou muito bravos, e eles começaram a me bater. Eles me disseram que se eu não desse o endereço, iriam me matar.”
Uma multidão de mais de 50 muçulmanos chutaram, espancaram e bateram em Rajen Murmo. Uma patrulha da polícia apareceu e resgatou o jovem. Depois, a multidão persuadiu a polícia para levar Murmo para uma delegacia próxima, e Amos Deory, o diretor da escola foi até lá soltá-lo. Deory disse que os policiais demonstraram a preocupação de que, se os agentes não tivessem chegado a tempo, os muçulmanos teriam matado Murmo.
O reverendo Kiron Roaza da igreja Believers disse que os alunos distribuíam os panfletos como parte das tarefas evangelísticas. Ele disse que o espancamento foi ilegal, já que a constituição bengalesa permite que as pessoas propaguem sua fé.
Fonte: Folha Gospel
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Igreja do Nazareno é alvo de disparos em Campinas
Fonte: Folha Gospel
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Ex-muçulmana é solta após vários dias na prisão no Egito
A advogada Nadia Tawfiq disse que o juiz Abdelaa Hashem perguntou muito sobre a fé cristã de Makkar durante a audiência. Ela, acusada de falsificar documentos, explicou os motivos por ter se convertido, declarou sua fé e repudiou as declarações do juiz que disse que se converter do islã para o cristianismo era impossível.
“Ele disse: ‘Eu quero falar a sós com Martha.’ Então saímos da sala, e ele disse a ela: ‘Nenhum muçulmano vira cristão. Você é muçulmana.’ Ela disse: ‘Não, eu sou cristã.’ ‘Se eu tivesse uma faca aqui, mataria você’, disse o juiz. [Makkar] saiu chorando e deprimida, mas ao menos ele decidiu deixá-la em liberdade.”
Makkar, 24, planejou escapar dos perigos que encontrou no Egito ao viajar para a Rússia com sua família. Ela diz que desde que se converteu ao cristianismo há cinco anos, a polícia e os membros de sua família ameaçaram-na incessantemente, dizendo que iriam matá-la.
De acordo com um grupo de coptas, a segurança do aeroporto foi avisada sobre os planos de Makkar.
“Eles tinham os dois nomes dela [o original e o cristão], e talvez uma foto antes que ela chegasse ao aeroporto,” disse Helmy Guirguis, presidente da Associação Copta do Reino Unido. “Eles não prenderam Makkar para cumprir a lei. Eles o fizeram devido ao ódio pelos muçulmanos convertidos ao cristianismo. É como um grande acontecimento prender uma pobre moça como ela no aeroporto.”
Conversões legais do islã ao cristianismo para muçulmanos egípcios e a conquista de novos documentos legítimos não tem precedentes no Egito. A lei não fornece meios para que um indivíduo altere sua religião em documentos de identificação.
“As pessoas que se convertem ao cristianismo são tratadas exatamente como terroristas”, disse Guirguis. “Isso não é política, não está no papel, não é a lei, mas é o que acontece.”
Fonte: O Verbo
Dia do Evangélico
Polícia prende homem que tentou matar pastor de Igreja
Fonte: Folha Gospel
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Escola Bíblica de Férias
Foi realizada por esses dias, pela nossa família missionária, a Escola Bíblica de Férias. O Pr. Marcos Ezequiel, sua esposa Valdecy e os irmãos bolivianos se empenharam muito nesse trabalho. Com o tempo ocioso, por causa das férias escolares, nada melhor para as criancinhas bolivianas do que aprender da Palavra do Senhor de uma maneira divertida, com brincadeiras e muita diversão. Desta forma, além de aprender a Palavra do Senhor, os niños podem transmitir o que aprenderam para os pais que ainda não aceitaram Jesus e os outros amiguinhos. Se você quiser ajudar essa obra a crescer, colabore: Bco. do Brasil, ag. 4277-3 c/c 10077-3.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Prefeitura penhora igreja evangélica que deve IPTU
Fonte: Folha Gospel
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Nova Classificação de países por perseguição
Recém convertidos são presos por trocarem de religião no México.
Fonte: FolhaGospel.com
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Juiz obriga evangélicos a permitirem união lésbica
Ou seja, você é obrigado a alugar o prédio de uma Igreja para realizar uma cerimônia que contradiz todos os princípios Cristão...
Breve no Brasil... Não se assustem!!!
Fonte: folhagospel.com